segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

O que mais quereis de mim?


Já não tenho me dado todo? Os meus sins e os meus nãos não são todos teus?
Tiraste o melhor de mim, arrancastes o meu orgulho e a alegria cá presa e me exploraste num arco-íris multicor. Já não me pertenço. Fui ao teu encontro e me esqueci. Fiquei. Hoje livremente escravizado, rio o teu sorriso, falo com tua voz, ando com teus passos.
Já não sou todo teu?
O que mais quereis de mim?

Continuo reverente frente ao mistério!



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